Câmara vota nova tabela para cobrança da taxa de Vigilância Sanitária

por Assessoria de Comunicação publicado 21/10/2018 14h55, última modificação 21/10/2018 15h03
Lei complementar atual pretende modificar lei aprovada em 2015 e comércios poderão ter taxa proporcional ao tamanho.
Câmara vota nova tabela para cobrança da taxa de Vigilância Sanitária

Vereador Xandinho considerou o projeto positivo para o Município.

Na reunião da Câmara (18/10) os vereadores votaram em 1º turno o substitutivo ao projeto de lei que altera a tabela da taxa de inspeção sanitária. O projeto passará por mais dois turnos de votação. A tabela que está em vigor foi aprovada em 2015, Lei Complementar n.º 022, desde a legislatura anterior, mas pode ser modificada através de lei aprovada pela atual, mandada pelo prefeito.

A nova lei foi enviada pela Prefeitura a pedido da Câmara, pedido liderado pelos vereadores Xandinho e Mário Junior, após reclamações de comerciantes locais sobre os valores considerados altos. O vereador Xandinho falou sobre a nova tabela:  “Quero ressaltar a importância deste projeto para Manhumirim. Em maio do ano passado vieram aqui vários comerciantes de pequeno porte para questionar os valores cobrados da taxa de vigilância sanitária. Este projeto de 2015 foi feito nos moldes do Estado e o valor da cobrança é igual ao de Belo Horizonte, fora da realidade de nosso Município. Por isto estamos pedindo há tanto tempo que este projeto com a mudança na tabela viesse para esta Casa.” 

Nesta primeira etapa de votação o projeto foi aprovado por todos os vereadores presentes com emenda que inclui na lei as casas lotéricas e agência previdenciária. O objetivo é que no ano que vem os valores sejam bem menores para os comércios pequenos. O Microempreendedor Individual (Mei) e da Agricultura Familiar não vão pagar alvará sanitário, mas tem obrigatoriamente que estar adequado as exigências da Vigilância Sanitária. 

O vereador Xandinho disse, ainda, que o objetivo é a cobrança ser como o alvará, ou seja, de acordo com a metragem do comércio: “Se o comércio é menor, a taxa será menor, se o comércio for grande, será cobrado de acordo com o tamanho, para sermos justos. Hoje um supermercado de mil metros paga em médio 800 reais e temos um minimercado de 30 metros que paga 351 reais. Mas a cobrança tem limite máximo, porque não queremos fechar porta de comércio maior”. 

O vereador Mário Junior disse que a nova tabela é boa tanto para os comerciantes quanto para o Município: “A informalidade acontece muitas vezes pela falta de condições do comerciante de cumprir com certos valores e em Minas os impostos são altos. Se as alíquotas forem mais justas, mais pessoas podem sair da informalidade e o Município arrecadar mais.”

 “A partir do ano que vem as pessoas vão ver a diferença no valor, que vai ser bem menor. Estamos lutando por isto assim como conseguimos sobre o valor do IPTU”, concluiu o vereador  Xandinho.

 Reu 18 out Xandinho

VEREADOR XANDINHO

 ".... Este projeto de 2015 foi feito nos moldes do Estado e o valor da cobrança é igual ao de Belo Horizonte, fora da realidade de nosso Município. Por isto estamos pedindo há tanto tempo que este projeto com a mudança na tabela viesse para esta Casa.” 







Reu 18 out Mário 2


VEREADOR MÁRIO JUNIOR

“A informalidade acontece muitas vezes pela falta de condições do comerciante de cumprir com certos valores e em Minas os impostos são altos. Se as alíquotas forem mais justas, mais pessoas podem sair da informalidade e o Município arrecadar mais.”








Reu 18 out João Reu 18 out Jésus

VICE-PRESIDENTE JOÃO DA CASA FRANCO                                           VEREADOR JÉSUS AGUIAR

Reu 18 out Dedé Reu 18 out Benísio

VEREADOR ANDERSON DEDÉ                                                                   VEREADOR BENÍSIO ENFERMEIRO