Indicação pede reforma da Praça de Esportes José Nolasco
O vereador Mário Junior indicou à Secretaria de Obras cuidar mais da Praça de Esportes José Nolasco, instalando gramado sintético no campo, reformando as quadras de areia para vôlei, beach tênis, peteca e reformando a quadra externa para basquete e futsal.
“Este local é muito importante para as práticas desportivas, mas está quase sem condições para isso, foi abandonado não nesta gestão, mas é preciso começar a mudar esta realidade, porque não tem como fazer tudo de uma vez e precisamos de áreas de lazer e esporte no Município para nossas crianças e jovens. E sem manutenção constante, a cada ano os problemas se agravam e fica mais caro retomar estas áreas”, alertou o vereador.
O vereador disse que o estudo para a área fica em torno de 70 a 80 mil reais e o Município tem que dar prioridade. “Venho falando sobre a importância da atividade física para a qualidade de vida dos cidadãos, feito indicações e requerimentos, porque é prevenção para a saúde, dando até economia evitando medicamentos, exames, tendo uma população mais saudável”, explicou.
Ele também comentou que em Manhumirim não há área de lazer e as áreas de esporte estão precárias, por isto a importância de investimento no Poliesportivo Públio Nolasco e na Praça de Esportes José Nolasco. Ele citou que há um estudo universitário sobre esta praça de esportes feito pelo funcionário municipal na Escola José Henrique e sugeriu que a equipe de engenharia da prefeitura dialogue sobre isto.
“Não dá para fazer tudo, vamos fazer aos poucos, pelo menos instalar a grama sintética e reformar as quadras de areia e externa, além de contratar vigias, porque a depredação aumentou. Temos que implementar uma política pública do esporte em nosso Município”, destacou.
O vereador Mário lembrou, ainda, que o Estádio João Miguel de Oliveira, não tem vestiário e a equipe de Manhumirim que entrou na Copa do Café não pôde mandar seus jovens para cá por isto. “Foi feito um campo sem vestiário e este também precisa de vigia, porque sem ninguém tomando conta, a casa aberta, todos se acham no direito de fazer o que bem entendem”, observou.