Praça do Bairro Roque precisa de vigilância contra depredações
A vereadora Juliana Ananias (secretária da Mesa Diretora) falou na sessão da Câmara (25/02) sobre a necessidade de instalação de câmeras de monitoramento ou contratação de um vigia noturno para a Praça Dom Felipe da Cunha, no Bairro do Roque, que fica em frente à Escola Estadual Professor José Venâncio Ferreira.
Na indicação a vereadora diz que a finalidade é preservar os patrimônios públicos e religiosos do local e os equipamentos da Academia da Saúde que têm sido depredados por vândalos.
Ela destacou no texto da indicação, que nas cercanias há a Igreja de São Roque, patrimônio religioso e cultural de nossa cidade, que também é alvo de vandalismo, a Escola Municipal Alfredo Breder, referendado educandário do município, o PSF do Roque, que presta valoroso atendimento aos moradores dos bairros circunvizinhos e ainda a APAE-Escola, que presta serviços essenciais aos portadores de necessidades especiais.
“Esta área é fundamental para a cidade, talvez o único bairro de Manhumirim que concentra tantos patrimônios materiais e imateriais, lembrando que a Igreja de São Roque é tombada pelo Patrimônio Histórico, eu e o vereador Sandro já fizemos trabalhos lindos lá a respeito, e as escolas e os moradores do bairro estão muito preocupados com a degradação daquela área, virando território de ninguém”, disse a vereadora.
E continuou dizendo que “temos também na praça, onde funcionou o NASF, que também virou um perigo, porque ninguém vê e muitos aproveitam do espaço para fazer o que não é certo. Peço que preservem tantos bens preciosos como não tem em muitos lugares e que serve a toda uma comunidade, porque as escolas servem a toda a cidade, o NASF fazia um serviço valoroso, a Academia da Saúde tinha dezenas de pessoas que praticavam atividades físicas, e como ela vai estar para o retorno das atividades depois da pandemia se não tiver quem cuide?”
O presidente da Câmara Mário Junior completou dizendo que na semana passada eles entraram com um professor lá dentro. “Foi muito triste e esperamos que todas estas questões sejam olhadas e solucionadas”, disse Mário, que também é professor.