Presidente da Câmara acompanha prefeito ao Tribunal de Contas sobre certidões municipais

por Assessoria de Comunicação publicado 31/05/2021 17h34, última modificação 31/05/2021 17h34
Falta das certidões prejudica o Município que fica impedido de receber recursos.
Presidente da Câmara acompanha prefeito ao Tribunal de Contas sobre certidões municipais

Advogado Rafael Paiva, prefeito Sérgio Borel, presidente da Câmara Mário Junior, assessor Renato Jacó e o servidor público da Prefeitura de Manhumirim, Cláudio José Gonçalves.

Na quarta-feira (26/05) o prefeito de Manhumirim Sérgio Borel, o presidente da Câmara Mário Junior e o servidor público municipal Cláudio José Gonçalves foram à Belo Horizonte, no Tribunal de Contas do Estado, buscar orientações sobre o que fazer para resolver o problema da falta de certidões negativas do município.

Sem poder tirar as certidões, o Município fica impedido de receber alguns recursos e esta situação é por causa da falta de prestação de contas no Sistema Informatizado de Contas Municipais (SICOM) em gestões anteriores, especialmente desde 2017. Como não é possível prestar as contas no sistema somente agora, sem começar lá de trás, a atual administração tem enfrentado dificuldades para colocar tudo em dia, porque há muitos dados gerados por ações de administrações anteriores.

O agendamento da audiência com conselheiros do TCE teve ajuda da deputada estadual Celise Laviola a pedido do prefeito de Manhumirim Sérgio Borel. Antes de irem ao Tribunal eles foram recebidos no gabinete da deputada pelo advogado Rafael Paiva e o assessor do gabinete, Renato Jacó.  

O presidente da Câmara Mário Junior foi representando o Legislativo. “Nesta audiência um conselheiro nos disse que está vendo que Prefeitura e Câmara do Município estão sinceramente preocupados em resolver, o que já é um passo importante”, disse Mário Junior.

O que é o SICOM

O SICOM é um sistema computadorizado, uma tecnologia criada pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais para que todos aqueles dentro da jurisdição nos âmbitos municipal e estadual sejam obrigados, por força de lei, a prestar contas da finalidade que dão ao dinheiro público, um reforço no controle externo da gestão financeira. Por outro lado, é uma forma de proporcionar aos administradores meios de prestar contas de forma eficiente e transparente, dando maior segurança aos gestores.