Trecho entre IBC e Parada Portugal tem sido local de entulhos
Vice-presidente João da Casa Franco: requerimento com os vereadores Anderson Dedé e Frederico Franco.
O vice-presidente da Câmara, João da Casa Franco e os vereadores Anderson Dedé e Frederico Franco são autores do requerimento que pede à Prefeitura, através dos departamentos competentes, que notifique os proprietários ou os responsáveis pelas atividades de “bota-fora”, aterros ou depósitos de terra que estão acontecendo na área baixa do perímetro urbano de Manhumirim, faixa compreendida entre o IBC e a Parada Portugal, nos dois lados do Rio Jequitibá. Os vereadores pedem que sejam encaminhados à Câmara:
I) Cópia do licenciamento ou da Autorização Ambiental que autoriza tais atividades, caso exista, informando as condicionantes, limites permitidos, dentre outras informações;
II) Cópia do Alvará da Prefeitura ou anuência sobre tais atividades, bem como a metragem permitida para o respectivo aterro.
III) Relatório de vistoria informando se estão cumprindo com o permitido por lei ou o que foi autorizado, se for o caso.
Os vereadores autores do requerimento disseram que há pessoas perguntando sobre este local que está sendo utilizado para bota-fora de entulhos, preocupados por ser em área baixa do perímetro urbano e importante para o fluxo das enchentes na cidade.
A preocupação dos vereadores
O vice-presidente João da Casa Franco, um dos autores do requerimento, disse que depois do IBC estão aterrando e ali sempre foi um lugar que alagava: “A preocupação é se der algum temporal, se não vai prejudicar o centro, e ali tem casas populares. Os entulhos podem fazer uma represa e temos que saber do Executivo Municipal se foi autorizado e se está tudo legalizado.” O vereador Anderson Dedé, também autor do requerimento, além do vereador Frederico Franco, disse que também está preocupado: “Eu e o vereador Frederico estávamos conversando que jogar entulho perto do Rio vai prejudicar seu leito. Temos que saber se houve autorização”.
O vereador Roberto Bob também falou sobre isto: “No mínimo, aquela terra, aqueles entulhos, quando chover, todo aquele material vai cair no Rio e pode provocar enchentes. Os proprietários não têm autorização do Codema, o Conselho de Desenvolvimento do Meio Ambiente, que é um órgão que atua no Município. Quem sabe da realidade de nossa cidade somos nós que vivemos aqui.”
A vereadora Ana Paula disse que a Câmara precisa ter certeza se a Prefeitura autorizou de alguma forma: “Acho que a Câmara devia fazer um ofício perguntando sobre o que foi autorizado fazer naquela área, se foi liberado para aterro. É preocupante.”
O vereador Xandinho disse: "O Regimento Interno da casa permite propor um requerimento para saber informações concretas, saber se algum órgão ambiental permitiu, ou se a Prefeitura permitiu, temos que saber ao certo. O requerimento seria feito para todos os órgãos envolvidos.”
Vice-presidente João da Casa Franco: “A preocupação é se der algum temporal, se não vai prejudicar o centro, e ali tem casas populares. Os entulhos podem fazer uma represa e temos que saber do Executivo Municipal se foi autorizado e se está tudo legalizado.”
Vereador Frederico Franco, um dos autores. Vereador Anderson Dedé, também autor do requerimento:
“Eu e o vereador Frederico estávamos conversando que jogar entulho
perto do Rio vai prejudicar seu leito. Temos que saber se houve autorização”.
Vereador Roberto Bob:
“No mínimo, aquela terra, aqueles entulhos, quando chover, todo aquele material vai cair no Rio e pode provocar enchentes. Os proprietários não têm autorização do Codema, o Conselho de Desenvolvimento do Meio Ambiente, que é um órgão que atua no Município. Quem sabe da realidade de nossa cidade somos nós que vivemos aqui.”
Vereadora Ana Paula Destro: “Acho que a Câmara devia fazer um ofício perguntando sobre o que foi autorizado fazer naquela área, se foi liberado para aterro. É preocupante.”
Vereador Xandinho:
“O Regimento Interno da casa permite propor um requerimento para saber informações concretas, saber se algum órgão ambiental permitiu, ou se a Prefeitura permitiu, temos que saber ao certo. O requerimento seria feito para todos os órgãos envolvidos.”